Tenho escutado com atenção algumas manifestações referentes às próximas eleições na dupla de Florianópolis, especialmente no Figueirense. Ouso dizer que, neste momento, nenhum dos dois clubes têm nome para reposição na presidência se for necessário.

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Digo, gente da área do futebol, que vive o dia a dia do clube e que está permanentemente nos estádios. E mais, muita gente pensa que tanto o presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, quanto o do Avaí, Nilton Macedo Machado, desejam permanecer no cargo. A saída hoje seria um alívio, dada as dificuldades financeiras de ambos os lados. Pelo que tenho acompanhado, o desejo deles é cumprir o que assumiram num primeiro mandato, dar sua contribuição e voltar para a arquibancada. O futebol hoje está quase inviável devido às dívidas financeiras. Ainda ouço torcedor querendo a saída deste ou daquele dirigente. Mal sabem que ninguém hoje terá coragem de assumir tamanha responsabilidade.

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