Chapecó vive e respira a chance de conquistar o quinto título estadual de futebol. Um vertiginoso crescimento a partir de um momento mais profissional. Por onde quer que você passa há uma camisa ou uma bandeira verde. O povo está feliz, gosta de futebol e vê na Chapecoense o grande momento para extravasar e gritar ¿é campeão¿.
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Confira o minuto a minuto a partir das 16h deste domingo
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Dúvida?
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Cautela e água benta nunca fizeram mal a ninguém. O adágio não serve para o torcedor da Chape, que não admite sequer o empate. Vê superioridade em tudo e por tudo. Há apenas uma dúvida, segundo a opinião das ruas: o placar do jogo. O resto são favas contadas.
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O torcedor
É bem verdade que do torcedor não se espera prudência. Pelo contrário, o ¿já ganhou¿ está presente nos quatro cantos da cidade e região. A promessa de lotar a Arena Condá será realidade domingo. Além do torcedor habitual de todos os jogos, há uma região inflamada na certeza de que o quinto título virá.
O time
Está recolhido. Uma semana de trabalho sério e fora da euforia do torcedor. Não dá para negar que a vantagem é muito grande, mas todas as entrevistas foram cautelosas, até por histórias passadas no futebol. Exemplos que os jogadores não querem viver neste momento.
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História
Este momento que vive o futebol de Chapecó passou por grandes nomes. Foi muito rápido o crescimento das dificuldades dos campeonatos estaduais, a Série A do Brasileiro e um possível quinto título catarinense neste domingo.
Joinville
Um dos maiores ganhadores de campeonato do Estado está na moita. De Joinville as notícias são poucas. Quem joga, quem fica fora da decisão, como reverter o resultado do primeiro jogo, enfim, tudo é mistério. Hemerson Maria que, por natureza, já não é de falar muito, está como canário que não canta na muda.
Coragem
A pergunta que se fez durante a semana: quem vai propor o jogo? Quem vai se arriscar e partir para o ataque? A Chapecoense tem a vantagem do placar e do jogo em casa. A obrigação da vitória e por dois gols é do Joinville. Como fazer isso? Partindo para cima do adversário e correndo o risco de mais um gol? Marcar a saída de bola da Chapecoense para evitar o toque de qualidade do Verdão e surpreender? Pode ser, o papel aceita tudo. Na prática, poderemos ver outro jogo.
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Fifa
Torço para que Sandro Meira Ricci faça a mesma arbitragem que Héber Roberto Lopes no primeiro jogo. É considerado o melhor da América, com passagem por Copa do Mundo. Todas as condições favoráveis a uma arbitragem segura.
DC Esportes Debate: o que esperar de Chapecoense e Joinville na grande final