Dorival Júnior tem relação muito próxima ao futebol catarinense. Jogou no Avaí e Joinville e começou sua carreira como superintendente técnico no Figueirense. Virou auxiliar e depois técnico, girando o país e dirigindo os principais clubes, inclusive o Figueira.
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Dorival é um profissional estudioso, centrado nas coisas que faz. Alguns desafios em times cariocas não lhe fizeram bem, como também uma rápida passagem no Internacional. Penso que seu melhor trabalho, além do Figueirense no início, foi no Santos.
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Volta depois de cinco anos para começar o trabalho justamente contra o clube que lhe deu a primeira chance. Não sei como ele vai administrar a continuação no departamento de futebol da comissão técnica anterior.
No mercado
Depois da derrota para o JEC, o Figueirense precisa aproveitar o mau momento que vive o Santos. A goleada para o Goiás mexeu com a estrutura da Vila. Hoje, vencer o Santos não é tarefa das mais difíceis e o alvinegro catarinense tem time pra isso. Thiago Heleno é a grande ausência. O Figueira continua no mercado e trouxe o lateral direito Sueliton. O clube corre atrás de um atacante.