Roberto Alves analisa as armas de JEC e Chapecoense para a final do Catarinense

O primeiro jogo é talvez mais importante do que a finalíssima. O regulamento nos autoriza observar desta forma. Jogando em casa com torcida e o fator campo, o JEC pensa muito no placar do jogo para depois administrá-lo na Arena Condá. Mas a verdade é que primeiro é preciso pensar na vitória para depois falar em resultado.

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Quem é quem

A semana foi de opiniões, palpites, muita filosofia sobre a forma de atuar dos finalistas, enfim, ganha-se e perde-se jogo durante a semana nas análises mais variadas possíveis.

O JEC

Tem o melhor técnico do Estado e isso somente não ganha jogo. Tem igualmente um time por ele bem posicionado e encaixado dentro do seu sistema. Depende muito de Naldo e Anselmo no meio de campo. Não tem o jogador para fazer a diferença. Se William Paulista estiver em tarde inspirada, pode ser o diferencial. A bola alta e parada de Bruno Aguiar é outra alternativa do Joinville.

A Chape

A análise do Verdão começa sempre pelo craque Cleber Santana que é quem dita o ritmo do jogo e faz a equipe atuar chamando as laterais do campo e organizando tudo pelo meio. Tem Bruno Rangel, o matador. Tem Gil, Maranhão e Ananias. Enfim, é um time mais técnico.

O árbitro

À parte problemas passados e isso não deve vir à tona, afinal, problema no futebol não é privilégio de ninguém, Héber Roberto Lopes é hoje o grande nome da arbitragem brasileira . Tem um jeito todo seu de comandar um jogo forte, sem abrir mão da aplicação da regra. Personalidade forte e disciplinador não tem como errar desde que os jogadores pensem apenas em jogar futebol.

Segurança

Um forte contingente policial estará no entorno da Arena Joinville para garantir a segurança dos torcedores. Respeito à torcida adversária é um dever. Lembrem-se que é apenas um jogo de futebol e outros virão.