Às vésperas do festival, a Sociedade de Cultura Artística (Scar) começa a se transformar num mundo de sons e idiomas diferentes. Nesta edição, a primeira professora a chegar foi a harpista Rita Costanzi, canadense radicada nos Estados Unidos que se apresenta no Femusc desde a primeira edição.
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Ao chegar de uma viagem pelo Rio e Curitiba, na terça-feira, ela mal descansou no hotel e já foi ensaiar para o concerto de abertura, no domingo à noite. A rotina se repetiu na quarta-feira: às 10h30, Rita já tirava da harpa as lindas notas musicais que irão encantar a plateia
– De todas as artes, a música é a mais espiritual. A escultura, a pintura e uma peça de arquitetura você vê, a música não. Depois que você toca, ela vai embora, não existe mais. A música fala de alma para alma – comenta.
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