Nas prateleiras há espaço de sobra e as caixas que acabaram de chegar com medicação não são suficientes para atender os mais de mil pacientes que passam pela Farmácia Judicial em Criciúma, criada para atender pacientes que conseguem na justiça o direito de ganhar medicações não disponibilizadas pelo SUS.
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Somente na região carbonífera, o governo do Estado gastou mais de R$ 9 milhões com o repasse de remédios este ano. Este mês, além de medicamentos, faltam vacinas contra o Rotavírus e a Hepatite B. O Ministério da Saúde enviou um comunicado de que não há previsão de quando o estoque será abastecido.