*Artigo por Ricardo Dalbosco

Você “perdeu” seu sobrenome quando você passou a assumir apenas o nome da empresa a qual trabalha como sua marca. Pense bem: por acaso você é o “Fulano da empresa X” ou a “Fulana da empresa Y”? 

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Quando a sua posição profissional está mais focada no verbo “ser” do que “estar”, você passa a ser a pessoa que é da empresa X, e não a pessoa que está na empresa X. E onde mora o perigo nesse tipo de situação? Você passa a ser um coadjuvante da sua própria marca pessoal, a qual deveria ser o protagonista.

A partir do momento que você não lidera sua própria projeção, você passa a cair no plano de outros CPFs ou de algum CNPJ, os quais (talvez) você terá alguma prioridade…um dia. Quer esperar?

Pagar o preço do tempo de espera é deixar que o seu futuro não seja controlado e planejado por você, mas sim por outros interesses que fogem do seu domínio. 

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Bom, se você chegou até aqui e se identificou, parabéns: você conseguiu aumentar o seu nível de consciência da sua marca pessoal. É a partir desse ponto de inflexão que você conseguirá começar a buscar estratégias para fortalecer seu nome no mercado e aumentar o número e qualidade de oportunidades, convites e negócios na sua carreira. 

Depender apenas de terceiros para que o seu marketing pessoal seja construído, é terceirizar a responsabilidade de criação de autoridade moral ao que é o seu bem mais precioso: a sua própria marca. É ela que tem a capacidade de mover decisões de outras pessoas e mercados, e construir um legado, o qual é a única maneira de continuar vivo, mesmo estando morto.

Quem não cuida do seu próprio branding pessoal, está deixando negócios em cima da mesa para que outras pessoas (e geralmente concorrentes) possam abocanhar. O seu destino dá sim para ser construído por você, em grande parte, mas depende de um fator: é a decisão de se valorizar, o primeiro passo. É a atitude em iniciar, o segundo. 

Você não merece nada menos do que o quanto acredita que é capaz de realizar. Certamente, há uma versão interna em você bem melhor e que o mundo ainda não descobriu (e talvez nem você conheça, mas acredita). Portanto, escreva sua própria história e tenha a capacidade de ser impactante, memorável e apaixonante por meio da sua marca pessoal, a sua real assinatura no mundo.

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