Os bloqueios de caminhoneiros nas rodovias terminaram na quinta-feira, mas em muitos serviços a situação ainda não está normalizada. Um exemplo disso é a venda de gás de cozinha. No Vale do Itajaí, a correria ainda é grande para tentar abastecer os estabelecimentos de todas as cidades. Na quinta-feira, praticamente todas as 59 revendas de Blumenau trabalharam pra tentar restabelecer os estoques. Mesmo assim, o número ainda é baixo, cerca de 10% dos estoques dos estabelecimentos já foram repostos.

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Em cidades como Rodeio, Gaspar, Indaial, e Timbó estão precisando vir buscar gás em Blumenau porque a revenda não está dando conta de entregar. Todo o gás de cozinha vendido aqui no Vale vem de Araucária, no Paraná, a cerca de 300 quilômetros de Blumenau. O presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás de Santa Catarina (Sinregas-SC), Jorge Magalhães, e ele afirmou que já não está mais faltando botijão no Estado, porém, pode demorar até segunda-feira para os consumidores encontrarem gás com a mesma facilidade de antes.

Sobre preço, o botijão de 13 quilos está custando entre R$ 75, no balcão, e R$ 85, com entrega. O valor costuma variar entre uma região e outra. Em Itajaí, o gás de cozinha está chegando aos poucos. Os 78 estabelecimentos que revendem gás ainda recebem quantidades limitadas e, quando acaba, não sabem quando haverá abastecimento de novo. O preço médio na cidade é R$ 65. Já o botijão de 45 quilos, usado em prédios, ainda não chegou.

* Com informações de NSC TV

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