O estudante Sinval Ferreira, de 26 anos, entrou na Cidade das Artes, às 11h7min. Exatos 15 minutos depois, saiu com seu ingresso para ver Espanha x Taiti, no dia 20 de junho no Maracanã. Fez a compra pelo site da Fifa e pagou R$ 114. Ficou surpreso com a eficiência do serviço de retirada.

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– Não esperava que fosse tão rápido. É tudo bem sinalizado, os funcionários são simpáticos. Fiquei muito satisfeito – afirmou Sinval.

Depois de muitos problemas nos primeiros dias de retirada de ingressos para a Copa das Confederações – e não apenas no Rio -, a situação se normalizou. Aqui, são três centros de ingressos. No Aeroporto do Galeão, no Hotel Windsor Guanabara que fica no centro, e na Cidade das Artes, polêmico projeto do ex-prefeito César Maia, que recebe público agora apenas porque a Fifa alugou várias salas neste local para prestar este serviço aos torcedores.

Na entrada, orientadores direcionam o público para a área certa. São duas filas: uma para quem agendou a retirada e outra para quem não fez esta solicitação. Tudo muito organizado. Todos recebem um guia com informações sobre o torneio e as cidades. No caso de Sinval, foram 15 minutos do portão de entrada até o portão de saída. Na fila mesmo, o tempo médio de espera é de cinco minutos.

Desde o dia 1° de junho também é possível comprar os bilhetes – que já vêm com o nome do dono impresso – diretamente nestes centros. Para a Copa do Mundo, o sistema será o mesmo: a partir do dia 20 de agosto começa a venda pela internet, e cerca de 30 dias antes do Mundial os centros de ingressos serão abertos nas 12 sedes para a retirada dos ingressos.

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