O pedido de reequilíbrio financeiro feito em dezembro de 2010 pela Odebrecht Ambiental, antiga Foz do Brasil, no valor de R$ 118 milhões segue em estudo em Blumenau. O diretor-geral da Agência Intermunicipal de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos Municipais do Médio Vale do Itajaí (Agir), Heinrich Luiz Pasold, diz que a análise do caso está na fase final e que o resultado deve ser divulgado no início de dezembro, mesmo já reconhecido pela entidade desde o fim de 2012.
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– Estamos aferindo todos os instrumentos e fazendo um levantamento contábil e físico para avaliar a situação. É um trabalho muito técnico, por isso não temos como antecipar nada agora, só com ele totalmente concluído – explicou.
O terceiro termo aditivo do contrato prevê ações de reequilíbrio como revisão de tarifas (reajuste de 5,3% em janeiro de 2015), gestão comercial compartilhada e extensão do prazo de concessão de 35 para 45 anos. O diretor-geral da Agir diz que o acordo não fala em pagamento e por isso apresenta opções para evitar que a prefeitura desembolse valores.