O mundo vive uma situação de pandemia. Isso quer dizer que o risco de contaminação da doença afetou a todos. O novo coronavírus, com origem lá na China, dizima a população italiana, cresce rapidamente entre os espanhóis, afeta fortemente o Irã, preocupa a população dos Estados Unidos – sobretudo Nova York – , e apresenta um desenvolvimento assustadoramente acelerado no Brasil – para não citar cada um dos locais afetados pelo Covid-19.

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Se não bastasse ser um mal global, o novo coronavírus apresenta um risco ainda maior para os idosos. Por isso os idosos estão recebendo tanta atenção neste momento, especialmente em locais que trabalham diretamente com esta parcela da população, como as casas de repouso ou os residenciais para idosos. É o caso, por exemplo, da Acalanto Residence, em Florianópolis.

Antes mesmo de o surto do novo coronavírus chegar ao Brasil, a Acalanto adaptou os seus procedimentos com o intuito de preservar os residentes. Desde então, o contato com os parentes tem sido feito via videochamada. A psicóloga da casa também faz uso desse recurso com os residentes para ajudá-los nesse momento de maior isolamento.

Além disso, os funcionários da Acalanto, ao chegarem, trocam as suas roupas e calçados, e fazem todo o atendimento com luvas e máscaras. Como a distância dos parentes é um fator que compromete o bem-estar dos idosos, o residencial tem desenvolvido atividades ao ar livre, no deck da estrutura, que é cercada por uma natureza exuberante.

Ocupar os idosos com esta programação reforçada ajuda a tirar a atenção dos noticiários, não para que eles não se informem, mas para que não fiquem mais preocupados com a situação delicada em que se encontram diante do avanço da doença sobre o estado.​​

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