Repórter faz um passeio por Londres e apresenta a cidade que recebe a Olimpíada

A reportagem do DC encarou um desafio (quase) olímpico. Tentar elaborar um roteiro que permita a um turista que visite Londres passear por alguns dos pontos turísticos mais famosos do mundo em apenas uma manhã.

E a inspiração surgiu justamente da localização da equipe do DC na capital inglesa: o Hotel Pullmann, situado muito próximo à estação ST Pancras, que permite o deslocamento por toda Londres, seja usando metrô ou trem, e também para outros países.

Nas idas e vindas para a cobertura dos jogos olímpicos, percebe-se a facilidade em deslocar-se para os pontos turísticos. E, também, a incrível quantidade de locais com imenso valor histórico. E, especificamente nas redondezas do estúdio avançado do Grupo RBS (há um posto também no International Broadcast Center, na Vila Olímpica) há locais imperdíveis.

Então, se você virá em breve para Londres, ou se pretende vir no futuro, aí está a dica do DC. E se você não tem planos imediatos, aqui pode mergulhar num pedacinho de Londres. Para deixar a matéria mais charmosa, cumprimos o roteiro num táxi de época, fabricado em 1992.

Ao término deste passeio, você terá cruzado a Abbey Road e vivido a magia dos Beatles; visitado a Baker Street e conferido o berço de Sherlock Holmes; entrado no museu de cera da Madame Tussauds e interagido com celebridades “quase” reais; conferido a casa da cantora falecida Amy Whinehouse e verificado a adoração dos fãs; passeado no Regents Park e sentido o charme dos incríveis parques londrinos; e ingressado na Oxford Street, onde as compras o esperam.

A faixa de pedestres mais famosa do mundo

O passeio começa pela Abbey Road. A imagem que você vê é tirada praticamente na mesma época do ano em que foi originada, em 1969. Daqui dois dias completa 43 anos que os Beatles tiraram a foto. Mas atenção: a rua não é fechada. O espaço que é um santuários para os beatlesmaníacos é uma passagem cotidiana para a população. O trânsito é intenso ali e é preciso tomar cuidado. E, claro, deixar seu recadinho num dos muros próximos. Do ladinho, fica o famoso estúdio onde os meninos de Liverpool gravaram seus sucessos.

O mistério do número 221B é revelado

Os admiradores da obra de Arthur Conan Doyle, seja na literatura ou no cinema, sabem que Sherlock Holmes morava no endereço Baker Street, 221B. É nesta rua que segue nosso roteiro, pouco mais de um quilômetro da Abbey Road. A grande questão é: o número 221b não existia. Então foi criado, no local, o museu dedicado ao detetive. Ali dá para comprar chapéus, cachimbos e souvenirs alusivos à obra.

Muvuca para ver os bonecos de cera

A ordem do roteiro requer que o museu de cera Madame Tussauds seja o terceiro “point” porque facilita o deslocamento no trânsito. Mas atenção, para ver a reprodução fiel das celebridades, acorde cedinho. Se chegar depois das 10h, as filas são imensas. Mesmo com as filas, no máximo em meia hora você entra no museu.

Passadinha de curioso na Camden Town de Amy

Em meio a espaços consagrados, um espacinho para a curiosidade. Bem perto (não dá 15 minutos de carro) você chega a um bairro arborizado, reduto dos “descolados” londrinos. Tem todos os estilos pelas ruas. Dali saiu para o sucesso Amy Whinehouse. Na Camden Square, uma casa que não é mais usada, com portão preto alto e fechado, é o local onde Amy vivia. Na praça em frente, nas árvores, os fãs deixam pertences e recados.

Corrida ou descanso no parque nobre

Depois deste roteiro intenso, a menos de 10 minutos da casa de Amy, você chega no Regent’s Park. Uma imensa área verde, cercada, que servia de espaço de caça da nobreza britânica. Lá, você pode fazer um piquenique para descansar e cumprir a última parte do roteiro. Ou, para quem gosta, dar uma corridinha leve, junto com outras centenas de pessoas, encerrar o passeio, e deixar a última etapa para o dia seguinte.

Gás final para quem gosta de compras

Se você descansou no Regent’s Park, então renovou as energias para encarar os 2,5 quilômetros da Oxford Street. Mais de 300 lojas estão á disposição. Os preços não são baixos, mas produtos de qualidade são encontrados em valores mais baixos que no Brasil. Pronto, você terá um misto de arte, divertimento e compras numa manhã. Missão dada à reportagem do DC, missão cumprida.

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