O técnico Adilson Batista já falou sobre a sua preocupação com o setor ofensivo do Joinville. E os números refletem bem os motivos da dor de cabeça do treinador. Com apenas quatro gols marcados, o ataque do JEC é o pior da Série A. Mas o maior problema nem é esse. A cada jogo que passa, o rendimento em termos de finalização tem sido pior.

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O jogo contra o Coritiba foi o de menor número de finalizações desde que Adilson Batista assumiu o JEC, com apenas seis tentativas. Além disso, foi a partida que o Tricolor menos acertou chutes na direção do gol, com apenas um. Contra o Fla, na penúltima rodada, foram dois. Antes disso, contra o Atlético-MG, foram três.

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Se quiser vencer, o JEC precisa balançar a rede do adversário, o que não acontece desde a vitória sobre o Goiás por 2 a 1. Adilson Batista ainda tenta encontrar opções. Contra o Coxa, a alternativa foi testa Marion como um falso nove – opção que se mostrou ineficaz dado o baixo aproveitamento ofensivo.

Diante disso, o retorno de Kempes aparece como uma opção viável para o treinador. Apesar de o técnico enfatizar que prefere jogadores de maior mobilidade no ataque, o atleta foi o autor dos dois gols na única vitória sob a tutela de Adilson Batista.

Outra opção para melhorar a criação da equipe contra o Figueirense é o retorno de Marcelo Costa. Recuperado de lesão muscular, o meia está novamente à disposição. Mas, até agora, o treinador não sinalizou se pode começar com ele como titular. ?

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