Renato acabou com a seca de gols pelo Avaí no último jogo pela equipe. Ele encobriu o goleiro e marcou o tento azurra na partida que terminou em empate em 1 a 1 com o Brasil-RS, em Pelotas. Foi o sétimo dele com a camisa azul e branca e que o coloca como artilheiro da equipe na competição, com os mesmos sete anotados pelo centroavante Rodrigão. Ainda, terminou com o jejum particular. Ele não balançava as redes desde a 12ª rodada, a igualdade em 3 a 3 com o Guarani.

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A felicidade do meia, porém, se limita a poder satisfazer um pedido da filha Pyetra Sophia, de 5 anos, que pede coreografias nas comemorações. É que Renato preferia sair com a vitória em vez de ter apenas um gol mais na soma particular.

— Fico feliz em voltar a marcar, mas preferia a vitória, que era mais importante. Minha filha ficou feliz com a comemoração, por eu ter feito o gol. Demorei a pegar a comemoração, tive aula da minha filha em casa. Tem que ter muita coordenação. Mas do jogo em Pelotas, pelas circunstâncias, temos ciência que poderíamos vencer. A única forma de eles fazerem o gol, que era a bola parada, conseguiram — disse o jogador, em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira.

Ainda que tenha somado um ponto, o empate sofrido no final da partida, e com um jogador a mais, foi duro ao Leão, digno de ser esquecido. Renato deixa o ocorrido de lado para pensar no próximo jogo e em vitória em casa. Às 19h15min de terça-feira, o Avaí vai enfrentar o Juventude, na Ressacada.

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— Eu trocaria o gol pela vitória, mas o mais importante é o grupo, o clube. Tivemos chance de matar o jogo, no primeiro e no segundo tempo, e não conseguimos. Mas não vamos mais lamentar, passou. Vamos pensar no jogo em casa, no Juventude. Diante da torcida temos de fazer o nosso deve e conseguir os três pontos — avisou.

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