É preciso que se respeite as instituições brasileiras quando o trabalho é executado. A Polícia Federal não inventa os fatos, houve trabalho de apuração, a juíza estudou por dois meses o assunto para a prisão preventiva do reitor e disse que pode haver prejuízo das investigações com as suas solturas. A própria Corregedoria da UFSC recebeu a denúncia, começou a apurar e, segundo o próprio inquérito, sofreu a pressão para que ela não andasse pra frente.
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Dependendo de quem é o alvo da investigação, alguns segmentos da sociedade criticam as operações, dizem que há arbitrariedades. Mas se aquele que é investigado é alguém com quem a pessoa não concorde ideologicamente, então a operação é legítima e correta. É preciso que o debate seja mais honesto com a sociedade. Ouça: