Trabalhar com segurança pública, em uma situação de cobertor curto, não é fácil. Nesse fim de semana três episódios que exemplificam esse contexto aconteceram na Grande Florianópolis. Na primeira situação, o policial militar fez a abordagem a um suspeito e percebeu que ele tinha um mandado de prisão em aberto. O sujeito ficou quatro horas na viatura, os policiais não conseguem vaga nas prisões da região e ele acabou sendo solto. Isso é mais comum do que a gente imagina.
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A segunda também foi uma averiguação e o suspeito ficou seis horas na viatura até achar um lugar. O terceiro ficou nove horas preso na viatura até os policiais conseguirem achar uma vaga. Tivemos aí carros retidos por muito tempo, estando sem atuar, e os policiais perderam todo esse tempo fazendo a custódia do preso, quando eles deveriam estar na rua protegendo a população. Ouça o comentário: