A missão em Israel liderada pela Associação Catarinense das Empresas de Tecnologia, Acate, Assembleia Legislativa e governo do estado começa oficialmente nesta segunda-feira com a visita à Universidade de Tel Aviv. Os catarinenses querem conhecer qual o papel da universidade no desenvolvimento do setor de inovação do país- Israel só perde para os Estados Unidos em ambiente favorável para este segmento.
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– Nós queremos saber o que eles fazem de diferente de nós no Brasil – afirma Daniel Leipnitz, presidente da Acate.
Depois, o foco será segurança pública. A Aeronautics, empresa especializada em sistemas aéreos não tripulados, será visitada. Os drones e aviões são utilizados em segurança interna, defesa e na área civil. O coronel Araújo Gomes PM/SC e o delegado da Polícia Civil Marcos Ghizoni representam a Secretaria de Segurança Pública na viagem.
Prefeita jovem
A prefeita de Bombinhas e presidente da Associação dos municípios da região da foz do Rio Itajaí, Ana Paula da Silva, teve problemas na imigração. O agente não acreditou que ela, por ser jovem, era prefeita de uma cidade e foi pra sala de entrevista. Ela foi liberada depois de apresentar a carta de recomendação da Confederação Israelita do Brasil.
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Mobilidade Urbana
Tarefa praticamente impossível é achar uma vaga para estacionar em Tel Aviv: muito carro e pouca vaga nas ruas.
Bike elétrica
Cena comum na cidade: pessoas que utilizam como meio de transporte bicicletas e patins elétricos.
Buracos
No Brasil, algo que as nossas autoridades gostam de anunciar é operação tapa-buraco nas precárias rodovias. Aqui não precisa. As estradas são perfeitas.
Beach Clubs
Tel Aviv, considerada a Miami do Mediterrâneo, tem beach clubs. Serve refeições e bebidas e há mesas, cadeiras e guarda-sol na areia para os clientes. Aqui pode.
Cerveja
Não há ambulantes nas praias de Tel Aviv. Nos beach clubs a cerveja custa R$ 30 a long neck. Não é uma cidade barata, mas nos pequenos mercados encontra-se por R$ 14.
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Vida Noturna
Impressionante a efervescência da vida noturna em Tel Aviv. Bares e restaurantes lotados. As pessoas ocupam as ruas, vivem a cidade. Caminhar tarde da noite não oferece risco algum de segurança. São poucos policiais circulando e muitas câmeras.
*Renato Igor viajou a convite da Confederação Israelita do Brasil e da Associação catarinense das empresas de tecnologia (ACATE)