Falar da crise da saúde pública parece chover no molhado. Há uma sobrecarga de trabalho nos hospitais públicos, com falta de pessoal, leitos fechados, equipamentos estragados. O hospital público é obrigado a atender, e bota paciente em corredor, em maca, do jeito que dá.
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Hoje recebi a informação de que o Hospital Celso Ramos está com um problema antigo que volta a se repetir: um tomógrafo está estragado há sete dias. Isso faz com que pessoas morram, porque se um equipamento de tomografia está quebrado, o cidadão não consegue ter a noção exata de uma lesão, não consegue fazer um diagnóstico preciso.
Não é questão de modelo de gestão de hospital, é preciso ter interesse público. Ouça o comentário: