Acabou o contrato do Samu em Santa Catarina com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM). O Governo do Estado vai renova, de forma emergencial pelos próximos seis meses, para organizar o sistema e, depois, volta a administrá-lo de forma direta, sem uma organização social.

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Nos próximos meses, haverá uma redução no contrato, de R$ 9 mi para R$ 7 milhões. As perguntas que ficam: vai reduzir a infraestrutura também? A SPDM vai aceitar ganhar menos para produzir o mesmo? Reduzindo-se a infraestrutura, não vai comprometer a qualidade do serviço?

E depois dos seis meses, como é que fica, se falta efetivo dos bombeiros? Isso é necessidade básica, é serviço essencial. Então, não dá para brincar com isso.

Confira o comentário de Renato Igor para o Notícia na Manhã desta terça-feira (27):

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