Florianópolis, uma das capitais mais visitadas do país, além de belas praias, também é marcada por bares e espaços de lazer que abraçam públicos de todas as idades. Alguns desses locais, no entanto, já fecharam as portas e hoje em dia ocupam apenas a memória dos antigos frequentadores.

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Para relembrar alguns desses locais, desde os mais modernos aos botecos “raiz”, a reportagem do NSC Total, com a ajuda do Guia Manezinho, listou 10 estabelecimentos que não existem mais na cidade e deixaram saudades.

Entre os destaques estão o El Divino Lounge, que ficava na região central de Florianópolis. O espaço tinha um público diversificado e as noites eram animadas por DJs e festas temáticas durante a semana. O espaço também servia como “esquenta” para outras baladas.

Na lista também figura o La Pedrera, primeira casa de forró da Lagoa da Conceição, local em que muita gente aprendeu a dançar, conforme descreve Rodrigo Stüpp, do Guia Menezinho.

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Além disso, não poderíamos deixar de fora o Vermelhinho 0, primeiro karaokê de Floripa, “pequeno e abafado”, que ficava na esquina do Shopping Villa Romana.

Veja a lista de 10 bares que deixaram saudades em Florianópolis

Latitude 27

Onde era: Rodovia Jornalista Manoel de Menezes – Lagoa da Conceição

Como era: Local estreito, comprido e com visual para a lagoa. Segundo o Guia Manezinho, na época, a comanda era paga só com dinheiro ou cheque, sem cartões. E detalhe: o bar tinha apenas um caixa, o que gerava filas na saída.

Kay’s Ki Dum Lanches e Crepes 

Onde era: Localizado entre a avenida Beira-mar e a rua Bocaiúva

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Como era: Tradicional bar e lanchonete de Florianópolis, além da boa comida e uma maionese inesquecível, o espaço era conhecido pelo bom atendimento, principalmente pela simpatia do garçom “Beleza”.

Drakkar

Onde era: Lagoa da Conceição

Como era: Espaço conhecido por promover shows de bandas locais da cidade.

Miramar

Onde era: Centro Leste

Como era: Além de servir como ponto de encontro de amigos e conhecidos, o local era cercado pelo Trapiche Municipal, nas proximidades da Praça XV de Novembro.

Bar do Maneca

Onde era: Rua João Pio Duarte Silva, Córrego Grande

Como era: Também conhecido como Vasquinho, era um modesto bar “raiz”, frequentado por universitários e trabalhadores locais. O espaço também era referência quando o assunto era cerveja gelada.

Taliesyn Rock Bar

Onde era: Rua Fernando Machado, Centro

Como era: Como os próprios antigos frequentadores descrevem, o ambiente era autêntico e “descoladíssimo”, com música e chope artesanal. Uma verdadeira taverna para os apreciadores de rock.

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Armazém Vieira

Onde era: Rua Aldo Alves, Saco dos Limões

Como era: Frequentado, principalmente, pelo público +40, o espaço era aconchegante e decorado ao estilo vintage. Além da apresentação de bandas, o pub usava o selo de “especialista em cachaça” e era pioneiro no controle da produção da bebida. A fachada do Armazém, inclusive, é tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Município (Sephan).

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El Divino Lounge

Onde era:  Rua Almirante Lamego, Centro

Como era: Público diversificado, mas principalmente universitário. A agenda semanal contava com DJs e o espaço servia como “esquenta” para as baladas.

La Pedrera

Onde era: Avenida Afonso Delambert Neto, Lagoa da Conceição

Como era: La Pedrera foi a primeira casa de Forró da Lagoa da Conceição, no Sul da Ilha. Perto da rótula de quem chega no Morro da Lagoa, o espaço formou novos dançarinos do estilo e foi palco, inclusive, de diversos festivais de forró da cidade.

Vermelhinho 0

Onde era: Na esquina do Shopping Villa Romana

Como era: Local pequeno e abafado, fez sucesso e atraiu público por ser o primeiro karaokê da cidade.

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