O Museu Nacional do Mar, que abriga um acervo bem especial e fica em São Francisco do Sul, está recebendo melhorias. São reparos na cobertura e em algumas salas que vão custar R$ 300 mil.

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As reformas começaram há uma semana e vão priorizar, além do telhado, o Estaleirinho, a sala Maranhão, atualmente interditada, além da sala Amyr Klink – que será revitalizada para receber a réplica do barco a remo do navegador que dá nome ao espaço.

Presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Rodolfo Pinto da Luz, esteve no museu para vistoriar o início dos trabalhos.

– Esses reparos, embora emergenciais, garantirão as condições para a reabertura de forma plena da ala hoje destinada à exposição para o público.

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