Reitor da UFSC assessora presidente Dilma em visita aos Estados Unidos

Um dos principais assessores para assuntos de educação, ciência, tecnologia e inovação na visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos nesta semana é o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Alvaro Toubes Prata. O reitor acompanha a comitiva da presidente pois receberá a nomeação oficial para a Secretaria Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

O primeiro compromisso na agenda é a conferência “Brazil-U.S.: Partnership for the 21st Century”, nesta segunda-feira, em Washington. A presidente e Prata visitarão também cidade de Boston, sede do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e da Universidade de Harvard, instituições de ensino mundialmente reconhecidas.

A abertura do evento, na manhã desta segunda-feira, teve as presenças da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, do ministro brasileiro de Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, e do presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade. Nas etapas seguintes, também participam os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, além do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e de representantes de empresas como a Petrobras, General Eletric, IBM e Embraer. O evento será encerrado às 17h com um pronunciamento da presidente Dilma Rousseff.

O reitor da UFSC é um dos painelistas do encontro em Washington, na conferência acadêmica Research, Innovation and the Labor Market, moderada pelo presidente da Lemann Foundation, Jorge Lemann. Participam ainda o presidente da Agência Brasileira de Inovação, Glauco Arbix, e a presidente da Boeing no Brasil, Donna Hrinak.

A conferência prioriza temas relativos a comércio e investimentos, energia, educação superior e inovação. A intenção é discutir as propostas dos governos brasileiro e americano para projetar o futuro das relações bilaterais estratégicas.