Não se pode falar de dor de cotovelo, drama e histórias de amores mal sucedidos, sem citar Reginaldo Rossi. O cantor é um ícone da música brasileira quando se trata do assunto. Por isso, fomos falar com ele pra saber sua opinião sobre o drama vivido por uma pessoa que está na fossa. Confira:

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Hora – Tens um grande sucesso para dor de cotovelo?

Reginaldo – Tenho muitos, mas um chamado Em Plena Lua de Mel bate mais nesse tema.

Hora – Você já curtiu alguma fossa?

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Reginaldo – Demais. Sofrer por amor é muito natural. Eu lembro que quando era garotão e brigava com a namorada, bebia, dava uma choradinha, fazia uma música…

Hora – Esse sentimento de rejeição ajuda na hora de compor?

Reginaldo – Olha, eu componho independentemente do estado de espírito, mas confesso que quando estou na fossa, fico muito mais inspirado.

Hora – Qual o segredo para sofrer com categoria?

Reginaldo – Ouvir música e chorar. Esses sentimentos vêm de dentro e você não pode impedi-los. Porque, no fundo, é tudo igual. Eu digo muito que quando o chifre dói, o diploma cai da parede. Pode ser jornalista, cantor, médico, ter cultura ou não. O sofrimento é igual. O negócio é encontrar a música que se encaixa com seu caso e chorar. Naturalmente.

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