O regime sírio negou nesta sexta-feira qualquer envolvimento nos bombardeios contra um campo de refugiados perto da fronteira turca, nos quais morreram 30 mortos civis.

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“As informações de alguns meios afirmando que o exército do ar sírio atacou um campo de refugiados na província de Idleb são faltas”, indicou o comando do exército.

O exército também acuou os rebeldes de proceder recentemente a “ataques contra objetivos civis” para poder atribuir isso ao regime sírio.

Os bombardeios aéreos contra o campo de refugiados são mais uma tragédia nesse país em guerra, no momento em que uma trégua na castigada cidade de Aleppo acabava de entrar em vigor, na quinta.

Em nova demonstração dos horrores da guerra, um campo de refugiados de Idleb, onde se abrigavam famílias que escaparam dos combates de Aleppo, tornou-se alvo de ataques aéreos, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos e ativistas no terreno.

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O OSDH afirmou que os ataques foram dirigidos contra o campo da província de Idleb, controlada pela Frente Al-Nosra – a filial síria da rede Al-Qaeda – e por seus aliados rebeldes.

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