Duas histórias difíceis se encontram pra se transformar num grande final feliz – é a nossa torcida! De um lado, Tatiana Solonca, que perdeu cinco bebês em gestações complicadas – só uma teve sucesso, quando nasceu o filho Pedro. Do outro lado está João Victor, de 5 anos, com diagnóstico de câncer no fígado. A família dele, desesperada em busca de um doador compatível. Tatiana, sonhando com mais um filho, que não pode gerar. E foi numa Igreja Batista, no Alto Aririú, em Palhoça, que os dois caminhos se cruzaram: vendo a oração desesperada da mãe do menino, Tatiana se aproximou, conversou e se dispôs a fazer exames pra ver a compatibilidade. Bingo! Deu certo. Mas com uma condição: para fazer a doação de parte do fígado e ter sucesso na cirurgia, Tatiana precisaria emagrecer 28 quilos!

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Família unida

“Era a minha chance de dar a vida para uma nova criança e a minha alma pedia isso”, conta Tatiana. Em quatro meses, acompanhada por nutricionista, personal e muita dedicação, já se foram 14 quilos. “Agora faltam mais 14, que preciso eliminar em pouco mais de dois meses, quando acontece o transplante” – explica. Pra ajudar no desafio, toda a família está em dieta. “Até meu marido está abrindo mão de comidinhas e guloseimas extras pra me apoiar nesse processo”. Não parece história de novela? Mas aqui o amor é bem real: em nome da vida do pequeno João Victor! Cenas dos próximos capítulos.

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Ciclistas, cuidado!

“Hoje recebemos um relato triste e alarmante de uma mãe que passeava com seu filho, um bebê, e que teve sua bicicleta levada. As mulheres são o alvo principal e a falta de fiscalização e iluminação adequada nos deixa muito vulneráveis”. O alerta está nas redes sociais e foi enviado à coluna pelo leitor Luis Antônio Peters, presidente da Associação dos Ciclousuários da Grande Florianópolis – ViaCiclo. Ele relata em detalhes os constantes assaltos a ciclistas, dia e noite, na Avenida Beira-Mar Norte, em dois pontos críticos: na Avenida da Saudade, próximo à Cassol, e na ciclovia da Beira-Mar, nas imediações da Casa d’Agronômica. Aliás, no Facebook da Associação o que não faltam são relatos de vítimas. “Já enviamos ofícios às autoridades, mas não vemos nenhuma atitude tomada”, conta Luis. Vamos atrás disso também, Luis!