O aumento na cidade foi de 6,63% no ano passado, segundo levantamento feito pela Alelo, administradora de cartões-benefício. É um pouco mais do que a inflação oficial, medida pelo IPCA, que foi de 6,50% no ano passado.
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O preço médio da refeição completa – que inclui prato principal, bebida, sobremesa e café – passou de R$ 23,52, em 2010, para R$ 25,08, em 2011. A alta é mais de três vezes superior à brasileira, que foi de 2,09%. A cidade é a terceira mais cara no Sul, perdendo apenas para Porto Alegre, onde o valor do prato médio era de R$ 25,11 no ano passado, e para Florianópolis (R$ 26,06).
As refeições mais caras em Joinville são as à la carte. Elas custam, em média, R$ 40,49. As mais baratas são os pratos executivos. O consumidor paga, em média, R$ 14,50.
As bebidas foram os principais vilões na hora de pagar a conta. A cerveja ficou 14,72% mais cara, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); o chope, 10,67%; e o refrigerante e a água mineral, 11,00%. As três primeiras bebidas foram impactadas pelo aumento nos impostos anunciado no final de março.
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Quem também ajudou a encarecer a conta foi o cafezinho, que aumentou 12,93%. A combinação de consumo maior – 82 litros por pessoa ao ano, 1,45% a mais do que em 2010, e o maior desde 1965, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) – e a queda na produção nacional – 9,6% em 2011- se refletiu no preço da xícara.
Regiões
O Sul se manteve como região mais barata do país para comer fora de casa. O preço médio da refeição é de R$ 24,84. As demais sofreram mudanças em suas posições.
O Nordeste, que no levantamento passado ocupava o terceiro lugar, saltou para a primeira posição neste ano, por conta de um valor médio de refeição fora de casa de R$ 29,35.
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O Sudeste, segundo colocado, registrou a média de R$ 27,84. O levantamento deste ano da Alelo mostra que em terceiro lugar está o Norte/Centro-Oeste, onde almoçar fora de casa fica a R$ 26,35.