Desde que perdeu a eleição para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, há pouco mais de um mês, o presidente Jair Bolsonaro (PL) está recluso e em silêncio. Foram apenas dois pronunciamentos curtos e protocolares e poucas saídas do Palácio da Alvorada, sua casa até o próximo dia 31 de dezembro. Fenômeno nas redes sociais desde a época em que era deputado federal, o presidente não reeleito também reduziu drasticamente suas interações on-line – mas não as interrompeu totalmente.
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Presente e seguido por milhões de internautas em praticamente todas as redes sociais, Bolsonaro se notabilizou ao longo do mandato presidencial por usar seus perfis quase como veículos oficiais de divulgação de informações, decisões e posicionamentos. A transmissão ao vivo às quintas-feiras para fazer um balanço da semana, por exemplo, foi uma tradição mantida por quatro anos.
Tudo mudou desde a derrota eleitoral, inclusive com a interrupção da tradição das lives, mas os perfis do presidente continuam sendo alimentados. No caso do canal que mantém no Telegram, por exemplo, Bolsonaro ainda distribui postagens quase diariamente, mas o tom não é mais político.
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