O 11º Revezamento Volta à Ilha Nike, que neste sábado reúne mais de três mil atletas em Florianópolis, é um desafio especial para muitas das 330 equipes inscritas.
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Além da dificuldade em completar a prova de 150 quilômetros, a maior do gênero a pé da América Latina, a expectativa de quebrar o recorde do percurso faz parte do planejamento de muitos.
O recorde geral a ser superado neste ano é o da equipe do Exército Brasileiro, que em 2002 correu a prova na média de três horas e 14 minutos por quilômetro no tempo de 8h21min50s.
Como o percurso da prova mudou desde a primeira edição, passando de 155 quilômetros para os atuais 150 quilômetros, é a média de corrida por quilômetro que a organização considera para efeito de recorde.
– Acredito ser muito difícil essa marca ser superada em 2006 – avalia o diretor geral da Vola à Ilha, Carlos Duarte.
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Em 2005, a equipe vencedora da J. J. Boarin, de São Paulo, alcançou a média de três horas e 22 minutos por quilômetros. Esta é a quarta melhor marca da prova entre os vencedores da categoria aberta. As três anteriores pertencem ao Exército Brasileiro.
Mas a versão veterana da J. J. Boarin realizou uma preparação especial para bater o recorde da categoria veterano 2. Um tempo que ela própria estabeleceu na 5ª edição da Volta à Ilha, em 2000.
Naquele ano, a J. J. Boarin completou a prova em 9h22min24s e a média foi de três horas e 38 minutos por quilômetro.
– Sabemos que eles montaram um grupo forte e vêm preparados para melhorar o tempo – confirma Duarte.
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