A ginasta Rebeca Andrade fez a doação do seu collant amarelo, que foi usado na conquista da medalha de prata no individual geral nas Olimpíadas Paris 2024. Além dela, outras duas atletas medalhistas doaram as peças para o Museu Olímpico.
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De acordo com a Federação Internacional de Ginástica, o collant de Rebeca Andrade foi desenhado pela sua companheira de equipe, Jade Barbosa, e apresenta uma abreviação de letras para o Brasil.
Além disso, Kaylia Nemour se tornou a primeira ginasta representando uma nação do continente africano a ganhar uma medalha olímpica. A atleta de 17 anos ficou em primeiro lugar nas barras.
A alemã Darja Varfolomeev venceu o ouro individual geral na ginástica rítmica e também fez a doação da peça utilizada na sua conquista. O traje chama atenção por ser de corpo inteiro, ou seja, com mangas longas e também pernas longas.
As peças se juntam a cerca de 146 artefatos de ginástica nas coleções do museu e expostos em suas exibições permanentes como, por exemplo, os collants da uzbeque Oksana Chusovitina (Tóquio 2020), das americanas Simon Biles (Rio 2016) e Kerri Strug (Atlanta 1996), e da romena Nadia Comaneci (Montreal 1976).
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