Raquel Kochhann: Veja como foi a estreia da catarinense nos Jogos Olímpicos

Depois de ser porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura, Raquel Kochhann fez sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 neste domingo (28), no rugby de 7. A catarinense de 31 anos é capitã das Yaras, como é chamada a equipe brasileira.

Clique aqui para entrar na comunidade do NSC Total Esporte no WhatsApp

A atleta é capitã da seleção feminina de rugby (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

Raquel é catarinense de Saudades, no Oeste de SC (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

Ela vai carregar a bandeira do Brasil na cerimônia de abertura de Paris 2024 (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

Raquel se emocionou ao saber que tinha sido escolhida (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

Ela estará ao lado de Isaquias Queiroz (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

Raquel já tem duas Olimpíadas no currículo (Foto: Gaspar Nóbrega, COB)

A capitã das Yaras tem duas medalhas de bronze em Jogos Pan-Americanos (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

Raquel e a seleção feminina de rugby (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

Ela é a primeira atleta brasileira a participar das Olimpíadas após se recuperar de um câncer (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

A convocação para Paris 2024 saiu no começo de julho (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

VoltarAvançar

A primeira partida foi contra as donas da casa, a França, e começou às 12h (horário de Brasília) no Stade de France. O começo foi ruim, com as brasileiras perdendo por 26 a 0. No Grupo C, as Yaras ainda enfrentaram os Estados Unidos, às 15h, mas também foram derrotadas por 24 a 5.

Nesta segunda-feira (29), o Brasil volta a campo às 10h (horário de Brasília) para enfrentar o Japão na última partida pela fase de grupos. A seleção brasileira fecha o dia com apenas dois pontos e na terceira posição no grupo.

Em entrevista exclusiva para o NSC Total, Raquel Kochhann disse que quer mostrar para o mundo e para os brasileiros um esporte diferente. O rugby feminino brasileiro teve sua melhor campanha pré-olímpica mas caiu em uma chave considerada difícil.

— A nível mundial, a gente vem numa crescente. Esse ano, tivemos a nossa melhor campanha, ficando em 10º lugar. Tudo pode acontecer, não existe um favoritismo, existe um jogo que precisa ser jogado. Nós temos uma chave complexa, assim como as outras. Temos França, Estados Unidos e Japão, todos estão à frente no ranqueamento… quem sabe a gente surpreenda — projeta Raquel. 

*Pablo Brito é estagiário sob supervisão de Diogo Maçaneiro

** Yan Pedro é correspondente da NSC em Paris

Leia também

Veja 7 uniformes “diferentões” que estarão na cerimônia de abertura de Paris 2024

Paris 2024: Conheça os uniformes de cada delegação para as Olimpíadas

Publicidade

Além de muita informação relevante, o NSC Total e os outros veículos líderes de audiência da NSC são uma excelente ferramenta de comunicação para as marcas que querem crescer e conquistar mais clientes. Acompanhe as novidades e saiba como alavancar as suas vendas em Negócios SC.