Em Buenos Aires, o jogo da classificação brasileira à Copa do Mundo. Uma vitória contra a Argentina terá uma valorização bem maior, embora tenha a mesma validade que outro jogo. Reconheçamos que os argentinos, no momento, têm mais bola que nós. Desde que Luiz Felipe Scolari assumiu a Seleção Brasileira falta-nos uma vitória de repercussão mundial. Seria a consolidação de um trabalho no momento em que o nosso futebol passa por uma turbulência nacional. O adversário desta vez usou a tática do respeito e da humildade. Evita motivar o Brasil. Sabe que temos futebol e acertar é questão de tempo. Até Maradona convidou Pelé para o jogo da sua 10ª despedida dos gramados. Uma vitória em Buenos Aires nos devolveria a credibilidade mundial, consolidaria a “Era Felipão”. Enfim, é uma questão de honra. Todo cuidado O clássico de domingo, Figueirense x Avaí, está sendo trabalhado com responsabilidade para dar total condição ao torcedor. Ontem foi feita uma reunião no 7º Batalhão da Polícia Militar, comandada pelo coronel Cancelier, com representantes das torcidas organizadas. Todo esquema foi passado. Ficou claro que a polícia agirá com rigor e não admitirá nenhum tipo de excesso. Ingressos Para que o espetáculo tenha total segurança, o Figueirense decidiu colocar à venda apenas 17 mil ingressos. O Avaí receberá 2.200 e 15 mil ficarão à disposição do Figueirense. O suficiente para os avaianos reclamarem, julgando ser um número muito pequeno destinado à torcida. Hoje o Figueirense decide se entrega os ingressos ao Avaí ou se coloca uma bilheteria à disposição de sua torcida. Decisão O Criciúma, por enquanto, está às voltas com o jogo de hoje, às 18h, em Goiânia, diante do Vila Nova. Um bom resultado motivaria a equipe para o confronto de domingo, contra o Joinville, no Estádio Ernesto Schlemm Sobrinho, no Norte do Estado, contra o atual bicampeão do Estado. Vale lembrar que o JEC está invicto na Série B. Denúncia I “O prédio está caindo. Está todo rachado e sem condições de abrigar sequer a própria sede da Federação.” A observação é do ex-presidente da Federação de Remo, Arnaldo do Amaral Lima, que denuncia: “Foram gastos mais de R$ 300 mil, dinheiro público mal aplicado. Com essa verba poderia ser construída uma sede com uma boa arquitetura, condizente com o local”. O ex-presidente da Feresc envia fax à coluna contando a situação atual do remo catarinense em resposta a uma nota aqui publicada. Denúncia 2 Arnaldo Lima diz que o remo não desandou. “O problema começou com a má administração do sr. Bruno Ventura, passando por Valdemiro Silveira Filho, que demitiu-se por problemas de saúde e atividade profissional de médico. Estamos agora numa encruzilhada, procurando um novo presidente, enquanto o Sr. Ventura, pelo seu esforço próprio, conseguiu junto aos órgãos oficiais mais de R$ 20 mil para chefiar a delegação de Master no Canadá”. O ex-presidente acusa Ventura de ser um desagregador. Com a palavra, o ex-presidente da Federação, Bruno Ventura. Sai de baixo André Ceará e Selmir não treinaram ontem. Benazzi se aproximou de Ceará: “O que houve?”. Contusão. Virou-se para Abel Ribeiro: “Esse rapaz precisa diminuir o peso.” Depois, continuou: “E o Selmir, onde está?”. Contundido. “Não veio?”. Não. E Benazzi, com cara de poucos amigos para o supervisor Abel Ribeiro: “Quero um relatório completo da situação de cada um, hoje à tarde”. Sabe tudo De repente, uma morena bem brasileira adentra o estádio antes do jogo de Guga Kuerten e Albert Costa. Logo chama a atenção pelo corpanzil outrora para 400 talheres; hoje nem tanto. A famosa Tieta de Jorge Amado, Sônia Braga, havia recém-chegado do Rio de Janeiro e foi emprestar seu brilho e torcida ao manezinho, alegando que sabia tudo de tênis – eu disse tênis – além de outros esportes que pratica certamente com alguma freqüência.
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