Quem é Esther Dweck, ministra indicada por Lula para ocupar cargo de Silvio Almeida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou a ministra Esther Dweck, atual responsável pela pasta da Gestão e Inovação, para assumir de forma interina o Ministério dos Direitos Humanos. O ministro da pasta, Silvio Almeida, foi exonerado do cargo nesta sexta-feira (6) após acusações de assédio sexual terem sido divulgadas pela ONG Me Too Brasil.

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Até que a escolha definitiva de um novo titular seja feita, Esther Dweck irá acupar as funções no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania de forma simultânea.

Economista e escritora, Esther é professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela é formada em Ciências Econômicas pela UFRJ e doutora em Economia, também pela UFRJ.

Ela foi anunciada como ministra do governo Lula em dezembro de 2022, e no primeiro ano de atuação anunciou o Concurso Nacional Unificado (CNU). Além disso, recebeu o último grau da Ordem do Mérito da Defesa e foi admitida à Ordem de Rio Branco, em sua honraria máxima, em 2023.

Entenda o caso

Silvio Almeida foi exonerado do cargo na noite desta sexta (6) (Foto: Tânia Rêgo, Agência Brasil)

Ele foi alvo de acusações de assédio sexual, as quais nega (Foto: Tânia Rêgo, Agência Brasil)

As denúncias foram feitas pela ONG Me Too Brasil na quinta-feira (5) (Foto: Tânia Rêgo, Agência Brasil)

A ministra Anielle Franco teria sido uma das vítimas (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom, Agência Brasil)

Ministra Esther Dweck foi designada para ser interina dos Direitos Humanos, após exoneração de Almeida (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom, Agência Brasil)

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Esther Dweck assume após demissão de Silvio Almeida

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, foi exonerado do cargo nesta sexta-feira após acusações de assédio sexual serem divulgadas pela ONG Me Too Brasil. A ministra Anielle Franco seria uma das vítimas. O ministro nega as acusações.

A decisão ocorreu após uma reunião entre Lula e Silvio Almeida na tarde desta sexta, em que o presidente disse considerar graves as acusações, impedindo a permanência dele na função. “O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, afirmou nota da Presidência da República.

*Com informações de g1 e CNN Brasil

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