Piloto da Fórmula 3, o brasileiro Rafael Suzuki compete nas 500 Milhas de Kart na equipe que reúne Rubinho Barrichello, Tony Kannan e Felipe Giaffone. Em Penha desde terça-feira, quando começaram os treinos, ele se concentra para tentar levar a equipe à primeira colocação.
Continua depois da publicidade
Nesta entrevista ao Sol Diário, o piloto fala das expectativas para a prova e garante que não está para brincadeira.
Qual a expectativa para a prova de sábado?
Rafael Suzuki – É o terceiro ano que corro com a equipe. Em 2010 ficamos em terceiro lugar, no ano passado em segundo, e a expectativa é ganhar este ano. A cada ano que passa fica mais alto o nível dos competidores, mas nossa equipe está estruturada.
As 500 Milhas são vistas como um momento de descontração para os pilotos. É isto mesmo?
Continua depois da publicidade
Suzuki – A gente brinca no lado de fora, no hotel, mas na hora em que a prova começa, ninguém faz mais isso. Quem diz que vem para brincar está mentindo. Na hora da prova, todo mundo leva o mais a sério possível.
Como avalia a estrutura do Beto Carrero World para receber a prova?
Suzuki – É um ambiente muito legal, saímos da rotina de São Paulo para uma cidade turística. Poucos autódromos no mundo têm o privilégio de contar com com uma estrutura como a que existe aqui, com um espaço de lazer ao lado. Se é que existem outros autódromos assim.
Qual a maior dificuldade das 500 Milhas?
Suzuki – A maior dificuldade está em manter o ritmo constante e sem acidentes. A gente sempre está sujeito a se envolver em algum acidente, e é uma prova com um ritmo muito diferente do que estamos acostumados. A estratégia é ter a cabeça fria.