Todo mundo sabe que é normal deixar alguns fios de cabelo por onde passa. Entretanto, quando a queda de cabelo deixa de ser comum e passa a ser patológica, demonstra que há algum desequilíbrio no organismo. A forma mais comum da disfunção é a alopecia androgenética, isto é, quando a condição é passada de geração em geração. Mas a herança genética não é o único causador da queda de cabelo: estilo de vida, distúrbios de saúde e até infecções passageiras podem provocar o problema.
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> Entenda o que é a alopecia androgenética e como tratar esse problema
Para descobrir como vencer a calvície, é preciso entender quais são os diferentes tipos de alopecia, os agentes causadores, os fatores de risco e os melhores tratamentos disponíveis, sempre acompanhado de um médico dermatologista especializado em tricologia.
Queda de cabelo normal ou excessiva?
Antes de buscar tratamento para uma condição capilar, vale o questionamento: a queda de cabelo é normal ou excessiva? Quem explica o limite da normalidade e o início da alopecia é o dermatologista e tricologista, Dr. Leonardo de Medeiros Quirino, autor de estudos sobre calvície em homens e mulheres:
— Normalmente, cerca de 100 a 150 fios são perdidos do couro cabeludo diariamente. Isso ocorre durante a troca do cabelo no final da fase de crescimento (anágena), na mudança para a fase telógena (repouso). Embora seja fisiológica essa queda, não observamos toda essa quantidade porque não conseguimos monitorar todos os fios que caem. A partir do momento que identificamos essa quantidade, já é um indicativo de aumento da queda, ou seja, um aumento da proporção dos fios na fase telógena — o normal é cerca de 10%. A queda é proporcional à quantidade de folículos na fase telógena.
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Entretanto, nem todos os casos chamam atenção ou são diagnosticados somente pela percepção da perda exagerada dos fios.
— Embora a causa mais comum de alopecia seja a alopecia androgenética, a perda capilar pode acontecer por miniaturização e não necessariamente seja observado pelo aumento na queda capilar. Assim, o paciente acometido pela calvície comum normalmente relata que os cabelos estão desaparecendo e não observa um aumento na queda dos fios diária de maneira geral — esclarece o dermatologista.
Problema atinge homens e mulheres de forma diferente
Quem pensa que calvície é uma exclusividade do sexo masculino, está enganado. Existem diferentes tipos de alopecia, que afetam homens e mulheres de formas diferentes. O dermatologista aponta que a alopecia androgenética (calvície comum) acomete mais os homens e de maneira progressiva em relação ao avanço etário. Cerca de 30% a 35% dos homens são acometidos aos 35 anos e 70% a 80% aos 70 anos. As mulheres apresentam uma prevalência menor, mas não menos importante, com cerca de 15% a 18% aos 35 anos e 35% a 48% aos 70 anos.
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— Já no caso do Líquen Plano Pilar, um tipo de alopecia cicatricial primária onde o sistema de defesa linfocítico ataca e destrói os próprios folículos capilares, a incidência é de longe maior nas mulheres, sendo 95% dos pacientes acometidos do sexo feminino. Em uma outra doença autoimune, a alopecia areata, uma alopecia não cicatricial onde o sistema de defesa do organismo não deixa o cabelo crescer, mas sem a destruição do folículo piloso, não há distinção de acometimento entre os gêneros, sendo homens e mulheres igualmente acometidos — explica Dr. Leonardo.
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Atenção aos agentes causadores e fatores de risco
Existem múltiplas causas para a perda dos fios. A alopecia relacionada a eflúvios telógenos, ou seja, relacionada ao aumento agudo da queda de cabelo, pode ter origem multifatorial.
— Anemias, deficiências ou excessos de vitaminas e minerais, estresse, ansiedade, dietas restritivas ou com restrição proteica, perda de peso importante em um curto período, uso de medicamentos, automedicação ou autossuplementação, drogas ilícitas e tabagismo são alguns dos agentes causadores da queda de cabelo — esclarece o dermatologista Leonardo Quirino.
Ele aponta, ainda, que exposição solar excessiva, cirurgias, doenças autoimunes e endocrinológicas e uso de hormônios também podem levar à perda exacerbada de cabelo.
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Além disso, infecções bacterianas, fúngicas e virais também podem causar alopecia. Doenças como covid-19 e dengue, por exemplo, apresentam como sequela o aumento de fios na fase telógena, isto é, na fase de queda.
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Entenda como prevenir a queda de cabelo
Para começar a agir na prevenção da queda de cabelo, é preciso identificar se a condição é originada por agentes externos, como tabagismo e etilismo, se é passageira devido a períodos de estresse e ansiedade, ou se é causada por fatores genéticos. O Dr. Leonardo dá dicas de como agir para a redução da perda dos fios.
— Manter uma alimentação balanceada, perda de peso com acompanhamento profissional quando necessário, evitar dietas restritivas e radicais com perda acentuada em um curto período de tempo, evitar automedicação e uso indiscriminado de suplementos vitamínicos sem um acompanhamento médico, fugir de tratamentos “milagrosos”, manter hábitos saudáveis de atividades físicas e ter uma rotina de sono regular são algumas das estratégias que podem ser adotadas — explica o médico.
Vitaminas para o cabelo
Na estratégia de manter uma alimentação balanceada, vale apostar em alimentos com nutrientes específicos. As vitaminas do complexo B, por exemplo, atuam na saúde do couro cabeludo, contribuem para produzir energia no organismo, aumentam a imunidade e ainda fortalecem a saúde do intestino, da pele e do sistema nervoso.
O ferro ajuda na oxigenação dos folículos capilares e é essencial para combater a anemia, uma das causas da queda de cabelo. Zinco, vitamina A, ácido fólico, selênio, ômega 3 e vitamina C também são indispensáveis para reduzir o enfraquecimento e a queda dos fios.
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Tônico inovador fortalece o couro cabeludo e estimula a produção de novos fios
Quem busca por um aliado no combate à queda de cabelo, pode comemorar. O Cellcurin® é um tônico inovador sul-coreano desenvolvido pela PnP Biopharm, líder mundial no segmento com mais de 30 anos de experiência em pesquisa e desenvolvimento de proteínas, peptídeos e fatores de crescimento. Recentemente, foi realizado um estudo de aplicação na população brasileira. Os resultados foram surpreendentes e superaram até mesmo os apresentados na população da Coreia do Sul. Além disso, é seguro e regulamentado, já que possui na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
— O Cellcurin® é um complexo capilar composto por um coquetel de fatores de crescimento que atua aumentando a fase de crescimento (anágena), retarda a entrada na fase de repouso (telógena) e encurta a fase telógena, fazendo com que os folículos pilosos que estejam na fase de repouso entre mais rapidamente na fase de crescimento capilar no novo ciclo. O resultado são cabelos maiores, mais grossos, maior densidade capilar e redução da queda capilar e do processo de miniaturização — explica o Dr. Leonardo Quirino.
O dermatologista analisa, ainda, que além da qualidade na fabricação, o Cellcurin® apresenta uma fórmula exclusiva com nove componentes principais, que controlam a angiogênese perifolicular, reforçam o suporte sanguíneo, de nutrientes e oxigênio nos folículos capilares, estimulam o aumento do número de vasos que suprem a papila dérmica e estimulam o crescimento capilar. Essas características e composição tornam o tônico um produto eficaz, seguro e único no mercado nacional e internacional.
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Médico responsável pelo estudo Coquetel de Fatores de Crescimento Incluindo Fator 9 de Crescimento de Fibroblastos (Cellcurin) Sérum no Tratamento da Alopecia Androgenética: Dr. Leonardo de Medeiros Quirino – CRM/MG 46653 – CRM/SP 141704 / Dermatologista e Tricologista
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