Os Jogos Olímpicos de Sydney encerram hoje (horário brasileiro). Neste último dia, a esperança da (única) medalha de ouro para o Brasil está com Rodrigo Pessoa, na prova individual de hipismo. Num balanço geral, ficou comprovado que o esporte brasileiro em geral está anos (luz) atrás de potências como Estados Unidos, China e Austrália. Ficou uma lição para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), falta um trabalho de estrutura (não desenvolvê-lo somente quando estamos nos aproximando de um grande evento), mas sim, de um plano urgente e (permanente). …de lição A delegação foi menor e mais criteriosa, do que em Atlanta. Se os outros países cresceram, ou nossos atletas, digamos, não mostraram garra, pode ser que não tenhamos uma resposta. Entretanto, material humano, o Brasil tem. Falta, como já fora citado, um trabalho, principalmente nos chamados esportes “patinhos feios”, como atletismo e judô, por exemplo. Claro, não pode-se esquecer um plano psicológico com os atletas. Aliás, este foi o fator preponderante nos momentos mais decisivos. De qualquer forma, os atletas (estes sim) merecem todo o respeito e aplauso de todos. Alívio O ala Denílson, da Adeblu/Taschibra/Unicardio, que estava internado teve alta ontem à tarde, para alívio de todo o grupo do futsal. O jogador teve uma pequena fratura no crânio, após um choque com um atleta de Ascurra, durante partida pelos Regionais de Timbó. Segundo o supervisor técnico José da Costa, Denílson ficará um bom período de recuperação. De acordo com ele, é provável que o ala só volte a jogar no próximo ano. “O importante é a sua recuperação”, reforçou Costa. Favoritismo (1) O domínio brusquense no vôlei feminino estadual deixa ótimas expectativas para os Jogos Abertos de Santa Catarina. A equipe Sociedade Esportiva Bandeirante/Buettner/ZM, que vai representar Brusque na competição, é a atual campeã catarinense e segue imbatível em busca do título deste ano. Favoritismo (2) Com todo este panorama favorável, atletas e comissão técnica fazem questão de demonstrar o favoritismo. Para todos, a regra é jogar bem na quadra. Antes disso, não se ganha jogo. Confiança… Do vôlei para a natação, o pensamento sobre favoritismo é o mesmo. Que o diga o atleta blumenauense Rogério Branco, 25 anos, um dos destaques da equipe de natação brusquense para os Jogos Abertos de Santa Catarina. …na piscina Branco, que nadou por Florianópolis no ano passado e representa Brusque pela primeira vez, acredita que o favoritismo pode ser quebrado, principalmente nas provas de velocidade, exatamente a sua especialidade – 50 e 100 metros. Entretanto, segundo ele, Qualquer erro pode ser fatal.
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