A Justiça de Santa Catarina decidiu manter a prisão de quatro dos nove torcedores presos em 24 de março. Eles participaram diretamente da confusão que aconteceu em 20 de fevereiro entre torcidas organizadas do JEC e do Paysandu em um bar de Joinville.

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Os envolvidos são investigados pelo crime de tentativa de homicídio e outras condutas delitivas. Além da manutenção da prisão desses quatros presos, a Justiça já havia negado o habeas corpus de dois envolvivos em 28 de março.

Segundo o desembargador da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), Sérgio Rizelo, a ação do grupo de agressores foi motivada por uma rivalidade entre times de futebol “que nem sequer existe” ou por uma noção “drasticamente distorcida de soberania territorial”.

No ataque, um torcedor do Paysandu ficou gravemente ferido e foi internado em uma UTI após ser atingido com uma barra de alumínio, socos e chutes. Segundo a Polícia Militar, a emboscada contou com aproximadamente 30 integrantes da organizada do JEC, e mulheres e crianças também foram vítimas da ação.

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Um vídeo mostra o momento da invasão ao bar. Nas imagens, é possível ver homens, mulheres, uma criança e até um bebê de colo no local. Eles assistiam ao clássico entre Paysandu e Remo, válido pelo Campeonato Paraense. Veja:

Sob supervisão de Hassan Farias

Quatro torcedores envolvidos em briga em Joinville têm prisão mantida pela Justiça

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