Santa Catarina obteve a menor taxa da pobreza do Brasil em 2023 conforme o estudo produzido pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IIJSN) e divulgado na última semana. Entretanto, mesmo apresentando redução, 11,6% da população do Estado ainda vive com menos de R$ 664,02 por mês e são consideras pobres.
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Segundo o estudo, Santa Catarina obteve redução de 1,3 pontos percentuais na taxa da pobreza em 2023, comparado com 2022, quando 12,8% da população catarinense era considerada pobre.
A taxa da extrema pobreza também apresentou redução na comparação dos anos. No ano passado, a porcentagem da população considerada extremamente pobre era de 1,4%. Em 2022, o número era de 1,8%.
População em extrema pobreza cai em SC; Estado tem o menor índice do país
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Os dados produzidos pela pesquisa foram convertidos por meio de critérios de Paridade de Poder de Compra (PPC). Assim, os valores mensais das linhas de pobreza e extrema pobreza ficaram em R$ 664,02 e R$ 208,42. Dessa forma, pessoas que viviam com quantias inferiores a essas foram consideradas pobres ou extremamente pobres.
SC é o estado com a menor taxa de pobreza do Brasil
Santa Catarina foi considerado pelo IIJSN como o estado com a menor taxa de pobreza do Brasil. A população do território catarinense está à frente do Rio Grande do Sul, que possui 14,4% na taxa da pobreza, e do Distrito Federal, com 15,6%.
Confira o ranking da Taxa da Pobreza
- Santa Catarina – 11,6 % da população
- Rio Grande do Sul – 14,4% da população
- Distrito Federal – 15,6% da população
- São Paulo – 16,5% da população
- Paraná – 17,3% da população
- Mato Grosso – 17,3% da população
- Goiânia – 18,4% da população
- Mato Grosso do Sul – 19,3% da população
- Minas Gerais – 20,2% da população
- Rio de Janeiro – 21,1% da população
No Brasil, a taxa de pobreza caiu de 31,6% em 2022 para 27,5% em 2023, considerado o menor patamar da série iniciada em 2012, com uma redução de cerca de 4,2 pontos percentuais. Ou seja, em termos absolutos, a população brasileira considerada pobre diminuiu de 67,8 milhões em 2022 para 59,2 milhões em 2023.
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