Mais uma vez, a cidade de Joinville sedia o maior festival de dança do mundo – e, neste ano, em uma edição mais do que especial: 2023 marca os quarenta anos do evento que movimenta dançarinos de 25 estados brasileiros e também do exterior. Reconhecido em 2002 pelo Guinness Book como o maior de sua categoria, o Festival de Dança de Joinville recebe cerca de 13 mil participantes e deve encerrar a edição deste ano com mais de 230 mil pessoas presentes nos 12 dias de atividades.
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Realizado no Centreventos Cau Hansen, o festival teve início na última segunda-feira, 17, e irá encerrar no sábado, 29. A abertura oficial do evento contou com a apresentação internacional da companhia norte-americana Bill T. Jones/Arnie Zane Company.
Ao longo do festival, diversos eventos podem ser acompanhados pelo público, como a já tradicional Mostra Competitiva, a Noite de Gala com apresentação da Escola do Teatro Bolshoi, o Festival Meia Ponta, a Feira da Sapatilha e o desfile Dance Parade. A programação não se restringe aos palcos e permite que visitantes apreciem diversos estilos de dança, do tradicional ao contemporâneo, em vários pontos da cidade.
Cidade da Dança
Há quatro décadas, o Festival de Dança de Joinville vem agitando a cidade com seu impacto cultural e econômico, atraindo visitantes dos quatro cantos do mundo e movimentando setores como hotelaria, alimentação, turismo, serviços e muitos outros. Além do reconhecimento pelo livro dos recordes, ainda em 2002, o festival fez com que Joinville ganhasse o título de “Capital Nacional da Dança”, por meio de lei publicada em 2016 pelo então presidente Michel Temer.
Além do festival, a cidade abriga também a única filial do Teatro Bolshoi fora da Rússia. Inaugurada em 2000, a ideia da escola começou a tomar forma alguns anos antes, durante uma edição do evento: ainda em 1996, em passagem por Joinville para apresentação no festival, o então diretor artístico do Teatro Bolshoi, Alexander Bogatyrev, ficou impressionado com a receptividade e interesse pela dança. Com o objetivo de levar a metodologia do ballet russo para outros países, surgiu o projeto de instalar uma escola no Brasil e, em 1999, o projeto tomou forma com a assinatura dos protocolos pelo prefeito da cidade e a primeira bailarina do teatro Bolshoi, Alla Mikhalchenko.
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A Melhor Vibe do Festival
Para acompanhar de perto tudo o que acontece no festival, a Atlântida montou um espaço especial no shopping Mueller, que permanece até o fim do festival, no dia 29 de julho, das 10h às 22h.
O QG “A Melhor Vibe do Festival” tem uma estrutura interativa com lounge para entrega de brindes, ações com comunicadores e programação ao vivo, como o Atlântida éééguaaa Show e o Cafezão da Tarde, além de aulas de dança com o grupo Kulture Kaos e Just Dance todos os dias.
No espaço Dance, são promovidos workshops de dança, e o cantinho da Atlântida conta ainda com um espaço instagramável com backdrop estilo lambe-lambe. O QG foi organizado com patrocínio do Shopping Mueller, da Rôgga Empreendimentos, do Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, e apoio do Game Mania e do Instituto Festival de Dança de Joinville.
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