Hoje, a tradição dos Jogos Olímpicos diz que o primeiro colocado ganha ouro; o segundo, prata; e o terceiro, bronze. Mas nem sempre foi assim. No início, o campeão ganhava a prata. Saiba mais sobre esse e outros fatos curiosos da premiação olímpica a seguir.
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No início, a prata era ouro
Nos Jogos Olímpicos de Atenas em 1896, apenas os dois primeiros colocados recebiam medalhas: o campeão ganhava uma de prata e o vice, uma de cobre. O vencedor ganhava um ramo de oliveira e o vice, um ramo de louro, ambos acompanhados de um diploma.
A partir dos Jogos de St. Louis em 1904, as medalhas começaram a ser entregues como conhecemos hoje: ouro para o primeiro lugar, prata para o segundo e bronze para o terceiro.
Os três primeiros colocados das edições anteriores foram premiados retroativamente com medalhas de ouro, prata e bronze.
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História dos diplomas olímpicos
Em 1923, foi instituída a entrega de diplomas para os três primeiros colocados. Em 1949, o Comitê Olímpico Internacional (COI) estendeu esse reconhecimento aos seis primeiros colocados de cada evento. Por fim, em 1981, os oito primeiros passaram a ser considerados atletas “diplomados”.
Esse diploma é assinado pelo presidente do COI e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (OCOG). O documento ganha um visual distinto a cada edição, com variações específicas para os medalhistas de ouro, prata e bronze, feitas por organizadores locais.
Segundo o COI, o diploma é destinado àqueles que terminam entre os oito primeiros. É diferente, portanto, do diploma de participação, concedido a todos os atletas olímpicos e a outros profissionais que participam dos Jogos.
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