Quando temos a resposta para essa pergunta não tão simples parece que tudo fica mais fácil, principalmente porque a partir dessa constatação podemos pensar em como fazer crescer a nossa empresa, o seu valor e trabalhar a sua perenidade.
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Para o crescimento há um caminho. Há um processo de desenvolvimento. São etapas que passam primeiramente pela revisão do plano de negócios que, pela da sua estrutura de raciocínio, encerra em seu conteúdo a resposta à pergunta de qual negócio temos, ou pretendemos.
Toda clareza se faz necessária para que seja coerente e confiável. O plano, que sempre deve ser revisto, é estruturado por uma sequência de questões que cobram respostas pontuais e realistas. No entanto, é um plano. Não um planejamento. O planejamento é que dará a consistência para a execução do plano.
O planejamento estratégico, junto com o planejamento financeiro, vem em seguida para dar direção às atividades que decorrem da proposta enunciada pelo plano de negócio. Um completa o outro, um depende do outro e ambos, em funcionamento harmônico, norteiam todas as decisões e ações que podem e devem ser ajustados e modificados conforme as circunstâncias.
É necessário que haja ideias, preferivelmente as boas. Há necessariamente que passar pelo planejamento, um cuidadoso projeto, por vezes fazer pesquisa técnica e mercadológica, e ter um ingrediente muito raro principalmente quando achamos que temos uma ideia genial: o desprendimento!
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Não apegar-se emocionalmente às ideias é fundamental e muito difícil. Não nos desprendendo, estaremos impedidos de ver o que não gostaríamos de enxergar. Os casos de sucesso de ideias inovadoras não ocorreram por acaso. Todas passaram por apertos, contradições, humildade, questionamentos, caminhos equivocados, desânimos, necessidade de recursos, estrutura necessária, gente competente e a famosa oportunidade – o momento certo, o timing e os preparativos para o seu lançamento.
Não há crescimento sem desenvolvimento de ideias, de processos e de pessoas. Não há plano sem o consequente planejamento para a sua efetividade. Esse “trabalho” é o que dará segurança, previsão e maiores possibilidades de sucesso. É o que diferencia uma gestão profissional de uma empírica e amadora.