“No Brasil o grande assunto é a Copa do Mundo, estamos nas lentes do mundo, e como seremos percebidos? Com que reputação ficaremos? Na última edição da revista The Economist uma reportagem critica a produtividade do trabalhador brasileiro, comenta que os brasileiros “são gloriosamente improdutivos” e “precisam acordar do seu repouso”.
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Na matéria Soneca de 50 anos a publicação britânica mostra a triste realidade em que vivemos e na qual nossas empresas estão inseridas. Compara a produção do trabalhador brasileiro responsável por 40% do crescimento do PIB nacional, com China (91%) e Índia (67%). Comenta que “a partir do momento em que você pisa no Brasil você começa a perder tempo”e aponta razões como o baixo investimento em infraestrutura, a baixa qualidade da educação e a má gestão das empresas do país 1 isto porque não exploraram nosso sistema tributário. Faz sentido?
O jornalismo econômico trabalha com realidade, com fatos e dados, séries históricas, mensurações e comparações – assim como fazemos nas empresas. Quando alguém fala da gente, bem ou mal, podemos ignorar ou prestar atenção ao que faz sentido, criar consciência, rever os conceitos e trilhar novos caminhos. Na ExpoGestão de 2014 não focamos temas ligados à Copa, mas a competitividade empresarial. Acreditamos que o público tem a consciência de que educação e gestão de excelência são grandes forças transformadoras da pessoa, das empresas, do mundo e que a soneca permitida é aquela que repara e devolve o equilíbrio.
Para nós brasileiros ganharmos uma copa muito maior, precisaremos de empresas, executivos e produtividade de primeira divisão. Durante o evento em Joinville, entre os dias 20 e 23 deste mês, você estará conosco, fazendo parte de um grande time e inspirando-se com grandes lideranças que também compartilham essas mesmas crenças.“
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