As borbulhas refrescantes e a versatilidade de harmonização tornam os vinhos espumantes e frisantes favoritos em diversas ocasiões. Mas você sabe qual a diferença entre eles?
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Neste conteúdo, vamos mergulhar no universo dos vinhos gaseificados e desvendar as nuances entre espumantes e frisantes. Iremos ajudá-lo a escolher a melhor bebida para as suas necessidades.
O que é um vinho frisante?
Eles contam com presença de dióxido de carbono e passam apenas por uma fermentação. As borbulhas presentes nesse tipo de bebida são geradas pelas leveduras. O micro-organismo elimina o gás carbônico e transforma a glicose em álcool.
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Nos vinhos frisantes, o gás carbônico continua engarrafado e gera um vinho com sabor sutil. Esse tipo de bebida é simples de fazer e, por esse motivo, tende a ser mais acessível.
O que é um espumante?
Os espumantes se caracterizam por liberar muitas borbulhas de dióxido de carbono. Isso acontece porque a bebida passa por duas fermentações e ela pode ocorrer por diferentes métodos. Entre eles estão o Champenoise, Charmat ou Transferência.
A metodologia Champenoise é a mais tradicional e desenvolvida em Champagne, na França. As borbulhas são geradas após adicionar leveduras e açúcar na garrafa do vinho.
As metodologias Charmat e Transferência, por sua vez, têm a segunda fermentação realizada na garrafa. No Charmat, o processo fermentativo é feito nos tanques de inox com a adição de leveduras e açúcar. Na Transferência, a produção é retirada da garrafa e após a adição do “licor de dosagem”, a bebida é engarrafada novamente.
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Diferença entre vinho frisante e espumante
Os vinhos frisantes, diferentemente dos espumantes, passam por apenas uma fermentação. Desse modo, pode-se dizer que o processo produtivo da bebida é mais simples e rápido. Por esse motivo, o vinho frisante tende a ser mais acessível.
Os espumantes, por sua vez, passam por duas fermentações e o processo produtivo da bebida pode ocorrer de diferentes formas, podendo ser Champenoise, Charmat e Transferência.