Muito se fala sobre responsabilidade social, mas infelizmente poucos ainda a exercem como deveriam. Está longe de ser só filantropia. Reconhecer nossos deveres com a comunidade e tomar atitudes que contribuam realmente para a qualidade de vida de todos. Esta é a consciência que se deve ter para que a responsabilidade social se concretize. Hoje esse item tem que estar na ordem do dia do mundo corporativo. Quando uma organização assume esse compromisso, precisa ser exercido com muita atenção, pois envolve expectativa de outras pessoas trabalhando com problemas sérios como a inclusão social.

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Uma das instituições que tenho muito apreço é a Sociedade Espírita de Recuperação Trabalho e Educação (Serte). Por isso, fiz questão de estabelecer parceria e trazer para a D/Araújo as ações de publicidade e de conteúdo. Abrigar idosos e crianças carentes e ainda levar educação para a comunidade, obtendo excelência em todas as ações. Esta é a Serte. E para que ela funcione bem e proporcione dignidade, depende do voluntariado, que precisa ser constante. Isso não é particularidade da Serte. Muitas outras entidades necessitam dos “olhos” da sociedade. Esperam por amparo não só financeiro mas também de voluntários.

Ações isoladas, como doações pontuais, caracterizam-se como caridade e não responsabilidade. É fundamental entender as necessidades sociais do entorno. Quando criamos de forma ordenada nossos próprios conceitos e definimos os valores corporativos, começamos mudanças reais dentro e fora da empresa – e a verdadeira responsabilidade social passa a existir colaborando para o progresso humano. Isso é fruto do comportamento ético, demonstrando a solidariedade e o compromisso com questões sociais. Ética e responsabilidade social devem andar juntas. Uma empresa com esses valores favorece a sociedade, fornecedores, clientes, funcionários, sócios e até mesmo o governo.