Assim como foi feito em Florianópolis e Blumenau, o PT de Joinville não vai apoiar nenhuma candidatura neste segundo turno. Em 2012, houve uma certa inclinação por Kennedy Nunes, nada formal. Em 1996, a eleição anterior em Joinville com segundo turno sem a presença do PT, houve defesa do voto nulo.
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O que falta
Prefeitura de Joinville e o Clube 31 de Julho ainda não entraram em acordo sobre a desapropriação de área na Santos Dumont, necessária para a duplicação. E já tem ação do clube, apresentada em junho, por causa de impactos da desapropriação indireta. Há também pendências com áreas de outros três proprietários.
Como seria
Se Luiz Henrique estivesse presente, avalia um pessoal ligado à campanha de Udo, Colombo não só não teria gravado o depoimento a favor de Darci como Gelson Merisio não estaria tão envolvido na campanha de Joinville. Pode ser. Mas sem LHS, o projeto PMDB-PSD perdeu o sentido para boa parte do PSD.
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Calendário
O binário da Santos Dumont com a Tenente Antonio João realmente ficou para depois da eleição de Joinville , embora, aparentemente, já fosse possível iniciar a intervenção. A continuidade do corredor de ônibus da Nove de Março é outra obra que só sai – se sair – após o segundo turno.
Visitas
Antes de passar pela ADR e pela Santos Dumont, João Carlos Ecker foi visitar Udo Döhler. O encontro não aparecia na agenda do secretário. Mais tarde, o titular da Infraestrutura almoçou com lideranças do PMDB, como Mauro Mariani, Rodrigo Fachini, Simone Schramm e Ademir Machado.
Bubalinos
Em procedimento referente a ação recente do Ministério Público, a Justiça está perguntando à Secretaria de Meio Ambiente de Joinville se há permissão para criação de búfalos em área da zona Sul da cidade. O imóvel usado seria de preservação.
Novo contrato na Rio do Morro
O contrato de pavimentação da Estrada Rio do Morro (Joinville e Araquari) se encaminha para ser encerrado de forma amigável com a empreiteira, segundo o Deinfra em Joinville. O passo seguinte será uma nova licitação para retomar a obra parada há meses. Pouco mais de 80% da obra de R$ 21 milhões estão prontos.
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Tira-gosto
Em prévia do que vem por aí, a campanha de Udo apontou o governo do Estado como responsável pela falta de parte dos medicamentos e vai se queixar do corte no financiamento da ponte do Adhemar Garcia. O horário de TV elevou o tom nas críticas na saúde e as inserções passaram a abordar o episódio da ação contra o Facebook.
Fantasia orçamentária
Neste momento de discussão do orçamento da Prefeitura de Joinville para 2017, os vereadores têm mais uma oportunidade de corrigir uma distorção e deixar a previsão para a Câmara mais perto da realidade. Pela proposta, o Legislativo terá direito a R$ 46,5 milhões no ano que vem. É uma fantasia.
A tal economia
A Câmara não chegará a gastar nem R$ 40 milhões em 2017. Foram consumidos R$ 32,8 milhões no ano passado e agora em 2016 ficará um pouco acima disso. Mas, é claro, o orçamento superdimensionado ajuda a alimentar a ilusão anual de “economia” ao final do exercício.
Insistência
O tema já rendeu reuniões de entidades empresariais na Prefeitura de Joinville e agora a Ajorpeme pede aos vereadores eleitos a criação de critérios para a aplicação da lei 13.146, de 2015, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência. A associação alega ausência de regulamentação. Há temor no comércio devido à dificuldade de adequação a determinadas regras.
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Sintonia fina
Complementos sobre a propaganda eleitoral de Joinville. O ranking de eficiência no uso de recursos públicos pelas prefeituras montado pela Folha de S.Paulo não pega somente os atuais mandatos e sim sucessivas administrações. Basta assistir ao primeiro vídeo em temas.folha.uol.com.br/remf.
Quem banca
Mais esferas de governo ajudam a pagar a conta do Hospital São José, além da Prefeitura de Joinville. O governo federal mandou R$ 59,7 milhões neste ano para bancar alta e média complexidade, parte vai para o hospital – verificável em www.transparencia.gov.br ou www.fns.saude.gov.br. A folha, esta sim, fica com o município.
Não briguem
Uma expressão usada a todo momento por Raimundo Colombo, a história de que briga política não constrói hospital nem ponte apareceu no programa de TV de Udo Döhler, também em citações sobre obras públicas.
De volta
Vereador mais votado de Joinville, Fernando Krelling reassumiu o comando da Felej.O destino dele deve ser a Câmara em 2017, tanto faz quem vença o 2º turno.
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