A União de PT e PSDB na última semana na Alesc ao votar contra o marco regulatório das Parcerias Público Privadas e o Fundo Garantidor pode ser repetida no cenário nacional, certamente não de forma tão explícita. Em Santa Catarina, o líder da bancada tucana, deputado Dóia Guglielmi, justificou o ato como uma proteção aos próprios interesses orçamentários do Estado. Para o parlamentar, o modelo não é o mais adequado para os investimentos em infraestrutura e, sim, o regime das concessões. Ambos projetos foram aprovados na Alesc. Em Brasília, cogita-se uma ampla articulação com PSDB, PT e PMDB para que Temer saia pela cassação via TSE, o impeachment não prospere, Lula não seja preso e saia candidato e que as refomas trabalhista e previdenciária sejam aprovadas. Só falta combinar com os russos.

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*Renato Igor é interino da coluna de Moacir Pereira. O colunista retorna de férias no dia 30 de maio.

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