Os efeitos das patentes e dos direitos de propriedade intelectual na inovação de empresas foram os principais temas discutidos durante a manhã desta terça-feira na 12ª Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, que ocorre até quarta-feira em Joinville.
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Na primeira palestra do dia, o presidente da Intellectual Assets Inc., Paul Germeraad, discutiu com especialistas brasileiros sobre as oportunidades de negócios com tecnologias não patenteadas.
Germeraad, que se autodenomina um “otimista”, acredita que é preciso olhar para as patentes não como uma restrição, mas como uma oportunidade para aprender.
– A primeira coisa que pensamos sobre patentes é que elas foram criadas para excluir o outro, mas, se eu for um otimista, eu posso ver que a patente é um documento que detalha toda a invenção, que te ensina a usar a tecnologia -, explica o norte-americano.
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Em seguida, a economista italiana Annalisa Primi, apresentou os indicadores usados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para avaliar os efeitos da inovação tecnológica em diversos países.