O novo atacante do Figueirense, Ricardinho, espera por uma oportunidade no time titular. Se a chance vier no domingo, contra o Guarani, às 18h30min, no Orlando Scarpelli, o jogador promete correr e se dedicar. Gols não são a especialidade do atleta, que começou a carreira jogando futsal, no interior do Paraná. Com características de velocidade e habilidade, Ricardinho reconhece que os homens de frente no Furacão têm sido cobrados pela falta de bolas na rede, mas não se vê como salvador da situação.

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– O peso a gente sente todo o momento é cobrado todo o tempo. Mas eu também não sou um salvador e nem acho que está tudo errado. Tem coisa boa. Só quero chegar para acrescentar e ajudar os companheiros lá da frente. Precisamos jogar um pouco mais agudos, arriscar um pouco mais nas jogadas individuais. Temos que tentar alguma coisa e lá na frente é o melhor local para tentar isso.

Dos atacantes do Figueirense que atuaram no Campeonato Catarinense, apenas Marcelo Toscano marcou na competição – é o artilheiro da equipe com três gols, ao lado do zagueiro Douglas. A conversa com o companheiro de frente é frequente, revela Ricardinho, que prefere deixar Toscano como referência e exige comprometimento da marcação desde o setor ofensivo.

Bem fisicamente, Ricardinho vinha jogando e treinando no Atlético-PR, seu ex-clube. A missão, garante o jogador é levar a equipe de Adilson Batista ao segundo turno e garantir uma vaga nas semifinais do Estadual. Para alcançar o objetivo, uma vitória contra o Guarani é fundamental, aponta o atacante. E nem precisa ser de goleada, como Joinville fez, aplicando 7 a 0 no adversário de Palhoça.

– Esses jogos são os mais perigosos. Temos que botar na cabeça que precisamos de três pontos, independente do resultado. Acho que este jogo de domingo vai se escrever uma história, pode ser melhor ou igual ao do Joinville, no último jogo. Mas estou preocupado com os três pontos.

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