O projeto da LOT está sendo motivo para tentativas de redução do custo dos loteamentos em Joinville. Emendas querem largura menor das ruas e das calçadas e tirar dos loteadores a obrigação da construir calçadas e instalar sinais de trânsito. A alegação para as calçadas é curiosa: a construção da moradia destrói o passeio, melhor deixar para o dono do lote fazer depois.

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Com calçadão

Blumenau ganha ainda neste mês seu primeiro calçadão, na área central, em investimento bancado na maior parte por lojistas. Em Joinville, a CDL chegou a defender a volta dos calçadões, desde que o trânsito de veículos fosse permitido fora do horário comercial.

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Sem calçadão

Em 2004, quando o calçadão da rua do Príncipe foi eliminado, a entidade dos lojistas foi favorável. Era uma época de maior “concorrência” com vendedores ambulantes. Era ali também que ficava a feira de artesanato. Não há hoje nenhuma iniciativa envolvendo calçadões na área central.

Mais fácil

O DEM de Joinville se manifestou contra o reajuste do salários dos vereadores, ainda que aponte como legal a reposição pela inflação. A Juventude do PP também se disse contrária. Para o DEM, que não tem vereador, e a Juventude de um partido cujo vereador, Sidney Sabel, votou contra, não é difícil ter tal posição.

Só de um dos lados

Os seis novos abrigos de ônibus instalados na rua Tenente Antônio João estão do lado direito, no sentido Centro-bairro. A localização é motivada pelo futuro binário com a Santos Dumont, planejado para o início do segundo semestre, mas adiado para 2017. Do outro lado, foram mantidos os abrigos antigos (foto). A Tenente terá o sentido Centro-bairro e a Santos Dumont, o inverso.

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Saída de Lia

O MP começou a apurar na semana passada se houve irregularidade no processo administrativo da Prefeitura de Joinville sobre Lia Abreu encerrado no ano passado. A servidora saiu da Vigilância Sanitária e lotada em posto de saúde – que seria sua função original. Há ação judicial sobre o caso, apresentada por Lia no ano passado.

Quociente

Como o eleitorado se manteve em torno de 370 mil eleitores, praticamente o mesmo de 2012, os partidos em Joinville calculam que o quociente para uma vaga na Câmara de Vereadores também não vai se alterar, ficará em 15,3 mil votos (só a partir dessa marca um partido ou aliança alcança direito a uma vaga).

Pode ser mais

Só que o cadastro está sendo atualizado por causa da biometria e, caso não haja alteração em brancos e nulos e a abstenção caia pela metade (o que é possível), o quociente se aproximará de 17 mil votos. O quociente é calculado dividindo os votos válidos (em candidatos ou na legenda) pelo número de vagas na Câmara.

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Superdotados

Na quinta, haverá encontro em Joinville sobre o ensino para superdotados, um debate da Fundação Catarinense de Educação Especial em parceria com a Gered. Na escola Jandira D?Ávila, no Aventureiro, um grupo de 13 alunos com habilidades especiais tem atividades.

Pró-labore

Nesta semana, o Tribunal de Contas do Estado deve julgar apuração feita a partir de representação do MP de 2010 sobre os pagamentos por produtividade para médicos e dentistas na rede pública municipal de Joinville. Entre 2002 e 2012, foram pagos R$ 13,9 milhões pela Prefeitura, em valores da época.

Com lei

O principal questionamento foi a ausência de lei para regulamentar o pro-labore. Em 2011, foi aprovada lei municipal sobre a produtividade, seguida por novas legislações sobre o tema em 2013 e 2014. Já houve decisão preliminar e agora serão avaliadas as alegações de defesa.

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Não foram

Patrício Destro e Rodrigo Coelho preferiram não aparecer no jantar de Ninfo König para Udo Döhler e Paulo Bornhausen, no qual o presidente do PSB/SC disse ao prefeito que é a maioria do PSB de Joinville (e não lideranças de Florianópolis) que não quer aliança com o PMDB

O que fariam

O deputado estadual teve dois indicados na Prefeitura de Joinville demitidos nos últimos dias e seria uma voz pelo distanciamento. O vice-prefeito lutou pela aliança com o PMDB e agora precisa manter cautela, afinal, seu partido deve apoiar Darci ou ter nome próprio.

Onipresença

Sem a presença de Luiz Henrique, a cúpula do PSD está à vontade para fazer o que não teve coragem em 2012: mergulhar na eleição de Joinville. Há quatro anos, também pesava o fato de o candidato ser Kennedy Nunes, então um recém-chegado do PP. Agora, é com Darci de Matos, há mais tempo no grupo.

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E o PMDB?

Já o PMDB se mostra bem mais distante e o presidente estadual, Mauro Mariani, com base eleitoral em Joinville, já demonstrou certo descontentamento com o resultado de articulações locais. O fato é que as negociações estão concentradas em Udo Döhler. O PMDB, no máximo, acompanha.

Vai em frente

As resistências mostradas em debate na semana passada não tiraram a disposição da Pastora Leia de tentar aprovar neste ano o projeto da Escola sem Partido. A proposta, de “neutralidade política, ideológica e religiosa”, segundo a vereadora, deverá ter audiência pública. Antes disso, a vereadora do PSD aguarda pareceres da Secretaria de Educação e do Conselho Municipal de Educação, os dois de Joinville.

Recado do PSDB

Já foi avisado ao Solidariedade de Joinville que, caso Marco Tebaldi se eleja prefeito, crescem as chances de Osvaldo Mafra virar deputado federal. Com base em Itajaí, Mafra, filiado ao partido, é terceiro suplente da aliança que elegeu cinco deputados federais em 2014. Quem mandou recado foi o PSDB, embora Tebaldi ainda não tenha se lançado. O Solidariedade gira em torno do PSB.

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Ainda em pauta

Na última edição da revista da Acij, João Martinelli faz balanço de sua gestão e garante que a entidade continua defendendo um novo hospital em Joinville, a ser construído pelo governo e gerido pela iniciativa privada.

Paliativo

Nesta semana, começa nova operação tapa-buraco na SC-417, entre Garuva e Itapoá. A solução seria o recape, mas como não tem dinheiro… No Distrito Industrial, terá roçada.

Quem apoia

O PPS articula uma frente com DEM, PRB e PTN, entre outros, para a disputa da Câmara de Joinville. Para prefeito, já avisou que vai de Tebaldi, se for ele o candidato do PSDB.

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