Se depender da popularidade da Beats entre os jogadores que participam da Copa do Mundo, os US$ 3 bilhões pagos pela Apple pela empesa fundada pelo veterano da indústria musical Jimmy Iovine e pelo artista e produtor Dr. Dre, foram muito bem investidos. Apesar de banidos dos campos oficiais da Fifa durante o evento por questões de licenciamento, os fones de ouvido produzidos pela empresa estão entre os preferidos de jogadores como Neymar e o uruguaio Suarez.

Continua depois da publicidade

O sucesso é tanto que a Sony, empresa autorizada pela Fifa, chegou a enviar a todos os atletas que vieram ao evento um conjuntos dos seus headphones, mas teve baixa adesão até o momento.

Além dos fones de ouvido, a Beats lançou neste ano um serviço de música por assinatura, no qual os clientes pagam uma taxa mensal para ter acesso a um acervo com cerca de 20 milhões de músicas. O nome da empresa ganhou mais destaque no último mês, quando foi adquirida pela empresa fundada por Steve Jobs, na maior negociação já feita pela Apple.

Pouco antes do início da competição, a Beats lançou uma campanha que reúne astros do esporte.

Negócio

Continua depois da publicidade

A negociação da empresa repercutiu também entre astros da música. Na terça-feira, dia 17, o rapper Kayne West falou sobre a aquisição e creditou ao colega Jay Z o movimento. No ano passado, o marido de Beyoncé fechou um acordo com a Samsung, principal concorrente da Apple, para disponibilizar seu álbum nos telefones da companhia.

– Não teria havido nenhum acordo com a Beats sem o acordo da Samsung. Isso mostrou à empresa número um a importância de se conectar com a cultura – comentou West ao site Adnews.