Depois de assistir aos cinco primeiros capítulos, o que dá para garantir é que a segunda temporada de Sessão de Terapia vem ainda mais agressiva e potente. Os personagens são mais densos, e os dramas vividos por eles, mais pesados. Não há enrolação: o espectador sabe de cara o motivo que levou cada um a procurar a ajuda de Theo.

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Confira as novidades da nova fase de Sessão de Terapia

Terceira temporada do seriado já está confirmada

O consultório em que ele atende agora é outro, mas conserva detalhes que garantem a familiaridade àqueles que já acompanhavam a série. Conexões com a primeira temporada ajudam a garantir essa sensação, ao mesmo tempo que não chegam a incomodar os estreantes. Ou seja, não é preciso ser fã nem fazer terapia para começar a acompanhar o seriado.

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Com cenário único, texto denso e linguagem sofisticada, o projeto altamente ambicioso – que virou realidade nas mãos do brilhante trabalho de direção de Selton Mello – conquistou público, crítica e psicólogos. Um programa que sobe a régua e eleva o patamar da qualidade da TV brasileira.

Para aqueles que, como eu, são fãs: a vontade de assistir a um episódio depois do outro permanece – e foi exatamente o que fiz. Ansiedade maior, claro, para conferir o último trabalho de Claudio Cavalcanti. Irrepreensível. Bianca Comparato e Adriana Lessa sobram. A curiosidade (e o temor) se concentrava na atuação do menino Derick Lecouflé, que faz sua estreia na TV. Grata surpresa.

Com o sucesso da segunda temporada garantido mesmo antes de ir ao ar, Sessão de Terapia já confirmou a terceira – e Selton Mello deixou bem claro que ela não será a última. Sobre o livro: indicado apenas para os mais fanáticos que acompanharam com afinco a primeira temporada – é déjà vu garantido.

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